Michelle Larcher de Brito é homenageada esta noite, no Casino Estoril, pela Fundação Luso-Brasileira com o Prémio Revelação de 2008 e sobe ao palco com estatuto a condizer, um dia depois de superar o seu melhor resultado de sempre: é a n.º 119 da hierarquia mundial.
Quando apenas lhe falta disputar um torneio no Quebec, com início no próximo dia 27, Michelle está cada vez mais perto do objectivo que persegue – a entrada no top 100 mundial, num percurso apenas iniciado em Fevereiro de 2007.
A filha de António Brito tinha 14 anos e 13 dias quando começou o torneio de Midland, nos EUA. Foi uma estreia auspiciosa para logo a seguir afastar a então n.º 43 do Mundo, a norte-americana Meghan Saughnessy.
A partir daí, Michelle fez a sua recta final como júnior, chegando aos quartos-de-final em Roland Garros e despedindo-se deste escalão com a vitória no Orange Bowl no escalão de menores de 18 anos.
Com um número de torneios limitados, Michelle reforçou a sua aposta para 2008 e teve de escolher criteriosamente as provas. Exibiu-se ao seu melhor nível com várias vitórias frente a jogadoras do top 100 mundial, considerando a mais importante aquela que foi obtida frente à italiana Flavia Penetta em Montreal.
Devendo tudo a seu pai, que também é o responsável pelos treinos, Michelle fez opção de vida (de que não está arrependida) quando foi viver para os EUA aos 9 anos. Quer seguir com os estudos e, quando está fora, recupera a matéria com aulas individuais. E, como está a crescer, também já tem um preparador físico particular.
Quando apenas lhe falta disputar um torneio no Quebec, com início no próximo dia 27, Michelle está cada vez mais perto do objectivo que persegue – a entrada no top 100 mundial, num percurso apenas iniciado em Fevereiro de 2007.
A filha de António Brito tinha 14 anos e 13 dias quando começou o torneio de Midland, nos EUA. Foi uma estreia auspiciosa para logo a seguir afastar a então n.º 43 do Mundo, a norte-americana Meghan Saughnessy.
A partir daí, Michelle fez a sua recta final como júnior, chegando aos quartos-de-final em Roland Garros e despedindo-se deste escalão com a vitória no Orange Bowl no escalão de menores de 18 anos.
Com um número de torneios limitados, Michelle reforçou a sua aposta para 2008 e teve de escolher criteriosamente as provas. Exibiu-se ao seu melhor nível com várias vitórias frente a jogadoras do top 100 mundial, considerando a mais importante aquela que foi obtida frente à italiana Flavia Penetta em Montreal.
Devendo tudo a seu pai, que também é o responsável pelos treinos, Michelle fez opção de vida (de que não está arrependida) quando foi viver para os EUA aos 9 anos. Quer seguir com os estudos e, quando está fora, recupera a matéria com aulas individuais. E, como está a crescer, também já tem um preparador físico particular.
in Jornal Record
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